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INFORMÓFILOS - SEJAM BEM VINDOS AO MEU HUMILDE MAS PRETENCIOSO BLOG

A todos os amantes da tecnologia assim como eu, este Blog foi elaborado para que todos possam expressar junto a mim a paixão incondicional para com os brinquedinhos tecnológicos que a todo minuto é lançado no mercado e nós .... pobres mortais... rsrs não conseguimos adquiri los então ao menos vamos nos contentar por enquanto apenas trocando informações sobre eles e por que não criticando e denunciando os produtos que prometem e não cumprem...... Pessoal, amigos(as), visitantes e adeptos.... Vamos nos juntar e botar a boca no trombone......

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Tatto

CONTADOR DE CARACTERES

sexta-feira, 30 de julho de 2010

CHEGOU O LIVRO ELETRÔNICO

Kindle chega ao Brasil com livros mais caros
Precisamos atentar ainda ao fato de que além dos valores do download do livro em si, será acrescentado pela operadora da sua banda larga mais " R$ 1,99 " o Minuto de download.


Amazon anuncia novo modelo do Kindle, que agora faz dowload de e-books fora do território americano; Barnes & Noble anuncia que também terá e-reader 11 de outubro de 2009 | 17h 28


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A Amazon anunciou na quarta-feira (7) que vai começar a vender seu e-reader para regiões fora dos Estados Unidos. A lista inclui mais de 100 países, entre eles o Brasil e boa parte da União Europeia.
A nova versão do Kindle é praticamente idêntica ao modelo com tela de 6’’ (anterior ao DX, que tem tela de 9,7’’), com diferenças apenas na rede wireless: enquanto o modelo anterior utilizava a rede de telefonia 3G da operadora Sprint - restrita ao território norte-americano - , a nova versão do Kindle usa o sistema da AT&T, com maior número de opções de roaming.

Vejam o detalhe de que tudo gera custos e não seria novidade alguma para os internautas começar uma investida no "LIVRO GENÉRICO" para burlar essas restrições.

A mudança é importante para o download dos e-books, que é feito através da função Whispernet no aparelho. A Whispernet é uma rede 3G da Amazon, que transmite em formato proprietário os dados de livros comprados e de jornais e revistas assinados. No entanto, o Kindle não possui plano de assinatura mensal - os custos da conexão são embutidos no valor do aparelho e dos e-books.

O preço continua um problema para os mais afoitos em trocar de vez o papel pela tela portátil. Enquanto o novo aparelho sai por US$ 279 (cerca de R$ 490) para o usuário norte-americano, o mesmo modelo chega a custar mais de R$ 1.000 para o mercado nacional.

O modelo que aceita apenas o download de livros em território americano também teve seu preço reduzido - caiu de US$ 299 para US$ 259. Este modelo, entretanto, continua disponível para compra imediata, enquanto o novo Kindle está disponível apenas em pré-venda, com o início dos envios previsto para o dia 19 deste mês.

O leitor de e-books é da espessura de uma revista, mas possui capacidade interna de armazenamento que pode chegar aos 1.500 livros. Cerca de 350 mil títulos já estão disponíveis na loja oficial do Kindle.

Pena que, mais uma vez, os leitores internacionais foram preteridos em relação aos americanos: enquanto um download custa apenas US$ 9,99 nos EUA, o mesmo livro vai chegar ao mercado estrangeiro por US$ 13,99, um aumento de 40%. De acordo com a Amazon, o valor foi aumentado para cobrir os custos gerados pela operação internacional.

Neste itêm " Valores " a verdade é que para o Brasil o fator que mais contribuiu para o encarecimento do produto foram ( os impostos ) - Longe de se tornar um produto popular.

A Barnes & Noble - concorrente direta da Amazon nos Estados Unidos - também aproveitou o momento favorável ao mercado de e-readers para anunciar seu primeiro protótipo. O aparelho deve chegar ao mercado até novembro, segundo o Wall Street Journal, mas ainda não teve seu preço final revelado publicamente.

A Barnes & Noble, que é uma das maiores livrarias físicas dos Estados Unidos, lançou em julho uma loja de e-books focada no iPhone e, futuramente, em seu próprio gadget.

Google Books luta na Justiça

Foi adiada para o dia 11 de novembro a decisão judicial que analisaria se é justo ou não o acordo que permite que o Google disponibilize gratuitamente versões digitalizadas de livros fora de catálogo.

O grande desafio é encontrar uma alternativa que não infrinja as leis que protegem direitos autorais. O Google já tem um acervo de 2 milhões de obras digitalizadas, entre títulos novos e que já caíram em domínio público.

A audiência estava marcada para o último dia 7 de outubro, quarta da semana passada, mas as editoras envolvidas no acordo pediram mais tempo para ajustar a defesa às exigências do Departamento de Justiça dos EUA. Como o texto ainda estava sendo modificado, o juiz responsável pelo caso adiou a decisão.

Uma ótima sugestão de presente para o Dia dos Pais High Tech
Abraços Tatto

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